“Entre a produção e a comercialização”

Por fw2

n

– “Como os empreendimentos da Economia dos Setores Populares tem realizado a comercialização?”

n

n

-“Como podemos vender diretamente, não dependendo de atravessadores?”

n

n

– “O que é preciso saber para vender? Como realizarmos uma pesquisa de mercado?”

n

n

– “O que há entre a produção e a comercialização?”

n

n

n

Estas são apenas algumas das questões que nos mobilizaram durante o III módulo da “Formação de Formadores: um diálogo entre técnicas(os) que atuam no campo da Economia dos Setores Populares (ESP)”, realizado durante os dias 21 a 23 de outubro, no Cenam – Santa Tereza-RJ.

n

n

n

Introduzindo ao assunto da comercialização utilizamos o texto “COMERCIALIZAÇÃO: alguns aspectos”, escrito pela equipe da Capina para o I Encontro Nacional de Agroecologia (I ENA) em 2002. Tal texto chama a atenção para um elemento fundamental sobre a comercialização: a informação!

n

n

A informação é a base para saber onde podemos vender melhor os nossos produtos. O produto só se desloca por último, quando todos os detalhes da venda já estão acertados. Por que? Por várias razões:

n

Uma é custo. Mexer no produto implica em custos – carga, transporte, descarga – tudo isso é custo que tem que ser acrescentado ao preço pelo qual se vai vender o produto. Pode chegar a um ponto em que não se consegue encontrar quem queira pagar todos estes custos.

n

A outra, mais importante que a econômica, é política: são estas informações que habilitam a associação ou cooperativa a aumentar seu conhecimento sobre o mercado dos produtos de seus associados. Aí é que começa a superação das dependências.

n

n

Para os empreendimentos da ESP obterem essas informações, entre muitos caminhos, está a “pesquisa de mercado”:

n

n

Ação que tem por objetivo situar o nível de aceitabilidade de seu produto no segmento do mercado consumidor ao qual você pretende vender, ao mesmo tempo, a pesquisa permite também divulgar a existência da sua atividade e de seus produtos. Esta ainda pode contribuir para que os empreendimentos conheçam melhor sua atividade e a maneira como realizam o trabalho – fortalecendo os grupos.

n

n

Totalmente imbricado a esse assunto da comercialização, neste terceiro encontro nos debruçamos também sobre a dimensão da “avaliação” para a ESP. Compreendendo esta como a atitude de desvelar os acontecimentos para identificar o que vale a pena confirmar e o que precisa de reajuste. Por isso não tem que esperar pelo fim do processo, como se o lugar da avaliação fosse sempre um depois, ou o último procedimento. Avaliar durante pode agregar muita coisa ao que está em andamento e, às vezes, reorientar, em tempo, os rumos da atividade.

n

n

Nosso próximo encontro será em novembro, dias 11 a 13!

n

Momento que encerraremos essa Formação!

n

n

Veja a “avaliação” sobre alguns instrumentos que são apresentados na Formação de Formadores:

n

n

data:image/gif;base64,R0lGODlhAdata:image/gif;base64,R0lGODlhAQABAPABAP///wAAACH5BAEKAAAALAAAAAABAAEAAAICRAEAOw==QABAPABAP///wAAACH5BAEKAAAALAAAAAABAAEAAAICRAEAOw==

n

n

n

#PassoAPasso

n

n

É a concretização da teoria e uma revisão da prática!

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

#NoixNoCampoMaisVezes

n

n

Alternância é uma boa ferramenta pois viabiliza a interação entre a prática e a teoria. O formato atual permite estar com o grupo mais vezes.

n

n

n

n

n

n

n

#Imersão

n

n

Vivência e experimentação 24h?!

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

#ExperimentaçãoFazCairAFicha

n

n

Equipes de Gestão – Tudo novo, evolução nítida!

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

n

#Sensacional

n

n

Trabalho de Campo – Oportunidade pedagógica de experimentar a teoria a partir das realidades dos grupos.

n

n

n

n

n

n